THRASHER MAGAZINE – 1990 • EDIÇÃO DE JANEIRO

INTRODUÇÃO À EDIÇÃO DE JANEIRO DE 1990

A edição de janeiro de 1990 da Thrasher Magazine chega com energia bruta, e isso já fica evidente na capa, que destaca o tema “Psycho Predictions”. E, se o leitor observar com atenção, verá que a revista não apenas inaugura um novo ano, mas também antecipa tendências que, então, prometiam mudar o rumo do skate mundial. Além disso, a foto explosiva do skatista em pleno aéreo — com shape estampado, pads clássicos e cenário urbano — marca visualmente a transição de uma década para outra.

Features: O Ano Começa Com Impacto

A seção Features desta edição é, sem dúvida, um dos grandes destaques. Isso acontece porque ela reúne matérias profundas e diversificadas, e cada uma delas aborda aspectos que, se analisados em conjunto, revelam o clima do skate no início de 1990.

Primeiro, temos Competition Close Up (pág. 46), e ela mergulha nos bastidores das competições que encerraram o ano anterior. Então, logo em seguida, “Continental Drifters” (pág. 52) acompanha o skatista Rotaries em uma tour de verão repleta de histórias e trocas culturais.

Mas é em “1990: The Future in Your Face” (pág. 56) que a revista realmente chama a atenção do leitor, porque apresenta previsões ousadas sobre o futuro da modalidade — tanto em termos de estilo quanto de comportamento. E, se o leitor continuar avançando, encontrará “VA Beach Washout” (pág. 67), que explica por que o último evento da NSA não foi exatamente o que os organizadores esperavam.

Já “Stained Skin” (pág. 72) faz uma ponte entre skate e tatuagem, e isso ocorre porque a cultura alternativa sempre caminhou ao lado da comunidade skatista. E “Eminent Domain” (pág. 78) explora cenas urbanas que mostram como os skatistas transformam qualquer espaço em pista.

Por fim, “Skater From the Stars” (pág. 86) apresenta um skatista que, se depender do seu talento, então está prestes a dominar a cena.

Departments: As Seções Fixas que Completam a Edição

A revista continua sólida em seus departamentos tradicionais, e isso garante equilíbrio entre informação, humor e técnica.

Em “Mail Drop” (pág. 8), os leitores interagem com a revista, e esse diálogo ajuda a moldar o espírito da publicação. Depois, “Skafing Material” (pág. 14) traz uma dose de sarcasmo característico da Thrasher.

A seção Ramp Edge (pág. 38) mantém o foco nos picos e half-pipes que estavam bombando na época. E, se o leitor procura referências visuais, então “Notes” (pág. 44) complementa perfeitamente a atmosfera.

A revista também apresenta o destaque musical da vez com Nuclear Assault (pág. 88), além de entrevistas com o Soundgarden (pág. 91) e os Pixies (pág. 93). Isso acontece porque a Thrasher nunca foi apenas sobre skate — ela sempre funcionou como termômetro cultural.

Finalizando, “Somethin’ Else” (pág. 143) mantém o humor ácido característico da revista.

Movimento Cultural

A edição de Thrasher Magazine – January 1990 não apenas abre um novo ano, mas também reafirma o skate como movimento cultural. E, se alguém duvida da força do skate no início dos anos 90, então esta edição prova que a evolução já estava a caminho — rápida, agressiva e inevitável.

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