INTRODUÇÃO

A edição de dezembro de 1990 da revista Thrasher, número 12 do volume 10, chega como um retrato fiel da energia que movimentava o skate no final dos anos 80 e início dos 90. E, se a capa já chama atenção com seu “Crossover – Street, Vert e Minis”, então o conteúdo interno confirma que esta edição é mais do que uma simples revista: é um documento vivo da evolução do skate mundial.

A capa destaca a viagem da equipe europeia, além do aviso de “Free Pinball Machine”, que simboliza bem a mistura entre estilo, diversão e atitude que sempre acompanhou a Thrasher.

Europe Style

O índice revela que, na página 42, a matéria “Euro Style” apresenta a vibe das ruas e pistas da Europa. E, porque o skate europeu crescia rapidamente, a Thrasher decidiu mostrar como a cena estava se transformando. A matéria destaca nomes fortes, viagens marcantes e a estética particular do skate europeu, que se diferenciava do americano, mas dialogava com ele o tempo todo.

Crossover

Se o título principal da capa é “Crossover”, então a matéria da página 54 aprofunda exatamente essa fusão entre modalidades. E, como o skate daquela época estava mudando, a revista explica como muitos skatistas começaram a unir manobras de street, transições de vert e fluidez nos minis. Isso demonstra que o esporte evoluía rapidamente, porque os praticantes buscavam liberdade total sobre o shape.

Essa matéria é uma ponte entre gerações e estilos, mostrando que o skate nunca foi estático — ele se move, cresce e se reinventa.

Burnout

Na página 62, a seção “Burnout” apresenta viagens, sessões intensas e bastidores que só a Thrasher sabia mostrar. E, se os skatistas apareciam destruídos após dias de gravações, então isso só provava que a cena era movida a dedicação e resistência. A matéria reúne momentos de pura explosão criativa, porque captura exatamente o espírito de viver o skate sem limites.

Dizzy Angel

A matéria “Dizzy Angel”, na página 64, traz um tom mais artístico e introspectivo. E, porque o skate também é emoção e estilo de vida, a Thrasher destaca figuras icônicas e retratos que misturam poesia, movimento e atitude. O texto mostra como alguns skatistas se destacavam não apenas pelas manobras, mas também pela personalidade e estética.

Gamblim’Ans

Em seguida, a página 66 apresenta “Gamblin’ Ams”, uma visão sobre os amadores que buscavam espaço no cenário competitivo. Se o risco era alto, então a recompensa podia ser ainda maior. A Thrasher revela desafios, oportunidades e histórias de quem tentava transformar paixão em carreira, porque o skate sempre abriu portas para quem se dedicava de verdade.

Zounds

Por fim, a página 70 traz “Zounds”, reunindo notícias, sons, cultura e curiosidades. E, porque a Thrasher sempre esteve conectada à música, esta seção atualiza o leitor sobre bandas, cenas locais e recomendações que acompanhavam a trilha sonora do skate.