SKATIN’ – ANO DOIS – NÚMERO ONZE – MAIO/90: O Esporte e o Consumidor

A revista SKATIN’, em seu Ano Dois, Número Onze, de Maio/90, e com o preço de Cz$ 130,00, se posiciona como um elo vital na cultura do skate. A capa vibrante mostra um skatista no ar. Ele executa um salto impressionante, destacando a habilidade e a energia do esporte. O nome do skatista em destaque é Dinho, com a menção “Linha Direta”. A revista promete um foco prático: “MINI-RAMPS: Faça você mesmo” e uma análise regional com “SKATE CITIES: RIO”.

Editorial: A Complexa Engrenagem da Comunicação

O editorial da SKATIN’ revela a complexidade por trás da revista. A elaboração de cada edição envolve uma cadeia de processos. Desde a definição das pautas até a distribuição, o processo consome tempo e uma centena de profissionais. O skate é o ponto de partida, porque ele é o próprio “esporte, comportamento e mercado”. Então, a revista se coloca como um intermediário. Ela liga o público leitor, praticante e consumidor, ao mercado que move o esporte.

Além disso, a revista busca estimular o crescimento do skate. Ela incentiva novos adeptos, mas reconhece que há pesos externos. Fatores como a inflação, investimento, matéria-prima e legislação afetam o trabalho. Contudo, a SKATIN’ se alimenta do feedback do leitor. O grande número de cartas recebidas prova que o objetivo é alcançado. Se a revista tem o objetivo de evitar a marginalização, então não pode depender só da venda. O sucesso depende das pessoas e de sua opinião. Porque a missão da revista é levar ao leitor informação de qualidade, opinião e veracidade. Assim, o prazer está em fazer com que “esse trabalho agrade dezenas de leitores”. A equipe se sente recompensada pelas cartas que chegam, algumas “emocionantes”. A revista encerra agradecendo: “Valem a força, vocês são demais!”.

Conteúdo: Do DIY à Cidade Maravilhosa

O índice da SKATIN’ equilibra o interesse prático com o cenário nacional. A seção FRONT traz a GOFORITIZADINHO, uma linha direta que promete ser reveladora. E a MINI-RAMPS atende ao desejo do leitor. Ela oferece “Todas as dicas para você fazer a sua”. Isso incentiva a prática local e a autonomia. Além disso, o destaque é o “O RIO DO SKATE”. A reportagem detalha como andam os carrinhos na Cidade Maravilhosa. E a seção FOCUS explora o “Andando de skate no quintal”.

A descrição no índice afirma que o Rio de Janeiro parecia “morto” no skate. Mas, as sementes estavam plantadas. Então, começaram a florescer com “força total”. O “ollie extremo” do skatista “Cabeção” é citado como um grande exemplo. A revista convida o leitor a conferir os detalhes do skate carioca. Na parte BACK, a revista reforça a interação. Traz seções como Cartas, Múltipla Ação, Caras Novas e Vale Tudo. Portanto, o conteúdo é diversificado. Ele combina DIY (faça você mesmo) com a cobertura da cena local e o feedback do leitor.

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