
A “Revista YEAH!”, em sua Edição Especial, é um documento histórico. O Ano 1, Volume IV, foi um momento chave. O preço era de Cz$18,00. A capa pulsa com energia e atitude. Um skatista voa alto. Ele usa capacete roxo e proteções. Portanto, o foco era esporte e segurança. A revista não era só manobras, mas um retrato fiel da paixão. Porque a crença da equipe no skate era total.
União e Superação no Editorial
O editorial é um texto sobre resiliência e trabalho em grupo. André cita muitos “obstáculos”. Ele menciona as dúvidas de “pessoas que… não compreenderam”. Mas, o resultado é claro: “o fruto de um trabalho realizado realmente em equipe”. Assim, o sucesso veio da colaboração. Todos puderam expressar suas “ideias”. A YEAH! era feita por muitos.
Hélio é categórico. Enquanto houver “skatistas de verdade”, “haverá um YEAH! no ar”. Isso garante a continuidade. Rick fala em buscar a essência do skate. Ele busca “apenas os morangos das tortas”. E Eliana liga a prática à imagem: “se você não andar de skate, não tem ninguém para fotografar”. Ou seja, a ação gera a arte. Didi reforça a parte artística: “Meu negócio é fazer Arte”. Além disso, o skate é também rebeldia. Cecília cria ansiedade. Ela diz: “Está é a 4ª. Espera só até ver a 5ª, 6ª…”. Então, a promessa é de sempre mais. A foto de Hélio Greco, por sua vez, assegura a alta qualidade visual.
O Conteúdo que Define Uma Geração

O índice mostra a riqueza da revista. A capa prometeu muito, e o conteúdo cumpriu. Tinha Kona e Taça Brasil. Tinha A.B.S. e a banda Capital Inicial. Consequentemente, a revista cobria a cultura de forma ampla. A seção “Especial” trazia reportagens de peso. Havia o skate do Canadá e os grandes eventos. A área de “Campeonatos” cobria eventos por todo o país.
Contudo, a revista sabia que não vivia só de esporte. A seção “Som” era vital. Trazia Gramophone, Plebe Rude e Capital Inicial. A música era parte do skate. Por isso, a cultura jovem estava completa. As seções fixas davam ritmo à revista. Tinha “O que rola” e “Entrevista”. Dessa forma, a conexão com o leitor era mantida. Porque a “YEAH!” entendia o skate como um universo vasto. Portanto, essa edição se tornou um marco de referência da cena brasileira.