Overall Skate Magazine nº 13 – 1989

O ano em que o skate brasileiro ganhou força e respeito

O impacto da Copa Itaú

O ano de 1989 marcou a história do skate no Brasil. Se antes o esporte era visto apenas como diversão, então a Copa Itaú mostrou que ele podia ser profissional. O evento reuniu skatistas nacionais e internacionais no Rio de Janeiro. Mas o grande destaque foi a presença de quatro atletas do Top 16 americano. Porque essa participação deu reconhecimento internacional ao skate brasileiro.

Evolução dos materiais e da cena

Os materiais de skate melhoravam dia após dia. Shapes mais resistentes, rodas modernas e novos trucks mudavam o jeito de andar. Se antes os skatistas dependiam do exterior, então agora já havia uma indústria nacional em crescimento. Mas mais importante que o equipamento era o talento. Porque os brasileiros já mostravam criatividade e estilo únicos.

Música e identidade cultural

A seção Som trouxe o retorno da banda Devo. Se a música inspira manobras, então ela também define estilo. Bandas como Devo e tantas outras faziam parte da trilha sonora que embalava sessões. Mas a cultura ia além da música: roupas largas, bonés, tênis de skate e gírias reforçavam a identidade. Porque ser skatista não era apenas praticar um esporte, e sim viver um estilo de vida.

Entrevista com Osmar Fossa

O destaque da entrevista foi o veterano Osmar Fossa. Se muitos abandonavam o skate com o tempo, então ele mostrava resistência. Mas não era só isso. Porque sua trajetória servia de exemplo para os mais novos, provando que dedicação e paixão mantêm o skatista sempre em atividade.

Modalidades e campeonatos

O freestyle aparecia com artistas fiéis ao estilo clássico. Se o vertical crescia, então o freestyle mantinha viva a essência do skate. Já o Circuito Mad Rats mostrava que os campeonatos regionais eram fundamentais. Porque sem eventos locais, não havia evolução nacional.

Ídolos internacionais: Hawk e Hosoi

Nomes como Tony Hawk e Christian Hosoi estavam em alta. Mas eles não eram vistos apenas como ídolos, e sim como inspiração. Se eles podiam alcançar o topo mundial, então os brasileiros também acreditavam no próprio potencial.

Quedas, lesões e superação

A edição também falava sobre as dores do esporte. Lesões nos joelhos eram comuns, como lembrado em Big Skate. Se cada manobra exigia coragem, então cada queda trazia aprendizado. Mas ninguém é de ferro. Porque no skate, a superação faz parte da jornada.

Overalldo: picos e estilo de vida

A seção Overladdo mostrava visitas a picos e pistas. Se o skate é movimento, então ele também é viagem e amizade. Mas acima de tudo, o skate era sobre experiências reais. Porque cada sessão era uma celebração de liberdade.

O recado final do editorial

O editorial foi direto. O destino do skate brasileiro estava nas mãos dos próprios skatistas. Se houvesse união, então haveria crescimento. Mas isso dependia de organização, pontualidade e dedicação. Porque o skate não morre, ele só cresce.

Skate will never die!

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